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Para a escolha da melhor técnica de reconstrução, o mastologista deve avaliar aspectos como a forma e volume das mamas e respeitar a escolha individual de cada mulher.
 

 

Quando pode ser feita a reconstrução mamária?

A Reconstrução Mamária pode ser realizada no mesmo ato operatório da mastectomia (reconstrução primária) ou em um segundo ato operatório alguns meses ou anos após a mastectomia (reconstrução secundária).
Preferencialmente recomenda-se fazer a reconstrução primária da mama e assim melhorar a auto-estima e contribuir para uma recuperação mais eficiente.

Qual a melhor técnica de reconstrução mamária?

Para a escolha da melhor técnica de reconstrução mamária, o mastologista deve avaliar aspectos como a forma das mamas, o volume da mama oposta, o biotipo e o desejo da paciente, pois eles são fatores fundamentais para o resultado final.

Reconstrução com implantes de silicone:

Hoje o mercado oferece inúmeros modelos de implantes redondos ou anatômicos e com diferentes projeções para se adaptar a cada paciente. Dispomos ainda de implantes expansores ou com duplo lúmen, que são próteses preenchidas parcialmente com silicone coesivo e que podem ser expandidos com solução salina no pós-operatório.  saiba mais

Reconstrução com utilização de tecido da própria paciente (reconstrução autóloga):

A escolha dessa técnica depende de fatores da própria paciente em oferece tecido doador e oferece resultados muito bons de longo prazo.

– Reconstrução com tecido do abdomen – Retalho Miocutâneo do Músculo Reto Abdominal:
Nessa técnica denominada – TRAM – utilizamos a gordura da parte inferior do abdomen com o músculo reto abdominal que é transposto para a região da mastectomia.
O TRAM está melhor indicado nas pacientes com tecido abdominal sobressalente e que tenha volume suficiente para que o resultado seja semelhante a mama oposta.

– Reconstrução com tecido da região do dorso – Retalho Miocutâneo do Músculo Grande Dorsal:
Essa é uma técnica onde utilizamos a pele, gordura e o músculo grande dorsal da região das costas da paciente e transferimos para a região da mama a ser reconstruída.
É um procedimento bastante seguro e que em alguns casos utilizamos o retalho associado ao implante de silicone para conseguirmos o volume necessário para a nova mama.